Um Santo e Feliz Natal com muita saúde, paz e alegria para todos vós...
... Que os votos e palavras desta época festiva se prolonguem pelo resto do ano.
Um Santo e Feliz Natal com muita saúde, paz e alegria para todos vós...
... Que os votos e palavras desta época festiva se prolonguem pelo resto do ano.
(Foto de Julho - o Tomé a dormir-me no colo)
... ia porque já não vai. No domingo ele foi atingido por um tiro de caçadeira por algum caçador que dispara a tudo o que mexe. Tentámos cuidar dele, foi ao veterinário mas não sobreviveu... morreu hoje de manhã. E assim se perde um amigo, um companheiro... Não há mais palavras, pois não? Dói, dói muito... e fica a revolta.
Gostaste do passeio? Neste mundo em que o que mais interessa é o que se sente, faremos viagens de coração... Gostei de passear contigo... obrigada pela companhia.
Nota: Nunca tinha colocado aqui um post sobre MJ porque o meu sentimento sobre este senhor é variável/instavel... mas arte é arte... e esta musica é para mim uma obra de arte.
O lançamento contou com a participação de Pedro Branco com os seus momentos musicais...
A leitura dos poemas foi acompanhada pela música extraordinária de Pedro Lopes
Eu, AnaMar e Paula Raposo, com fotografia de Maria Clarinda
... no meu lugar encantado
A Joana é uma amiga, uma companheira de luta. É uma mulher como tantas que existem entre nós. Uma mulher que sofreu muito, que teve uma vida dura ainda antes de nascer... Sofreu e teve que crescer, aprender a sobreviver. A Joana é uma jovem adulta que está preparada para desabafar tudo o que viveu e o que não viveu.
A Joana vive comigo há um ano e meio, e agora está de volta...
... A Joana é ficção, mas poderia muito bem não ser.
ERA UMA VEZ... UM CONTO NUMA GAVETA... Que de repente pode passar do anonimato para o expositor de uma livraria.
O Armazém de Ideias Ilimitada está a promover [post de dia 1 de Setembro de 2009] a recepção de textos para a compilação de um livro de contos, sob a coordenação da escritora Ana Brilha (escritora galardoada com o Prémio literário da Ordem dos Advogados em 2007, com a publicação da obra Memórias de um Corvo).
A recepção dos contos dar-se-á até dia 28 de Fevereiro de 2010, e por isso muito tempo (demasiado tempo?!) para escrever bem, bons contos ou simplesmente para retirá-los da gaveta e fazer uma ultima revisão. Sei que alguns de vós escreve e escreve bem. Fica a informação e fica o desafio.
Quanto a mim... veremos!
Obrigada Amiga por me teres enviado a informação.
Para as estrelas da minha vida...
... esta é a minha forma de mostrar que gosto muito de vós.
Lembrei-me também das noites que passei a escrever-vos, dos rascunhos que fazia mas o original ficava bem diferente. Lembrei-me de algumas coisas que vos dizia... coisas próprias da idade, mas de quem partilha o que é mais relevante na altura. Depois colocava cuidadosamente no envelope, selava e colocava no correio imaginando se teriam a mesma emoção ao receber as cartas como eu tinha.
Entre nós houveram também cartas daquelas que entregavamos em mão. E porque não?! Não era caso de não o dizer em voz alta ou olhos nos olhos... Mas gostavamos de o deixar por escrito, e faziamo-lo. Muitas vezes era também a única forma de dirigirmos palavras apenas aquela pessoa sem que todos os outros nos ouvissem.
Hoje fizeram-me lembrar de vós e, depois de jantar abri a caixa onde tenho todas as vossas cartas. Reli algumas, outras apenas desfolhei, afinal sei-as quase de cor. Olhei novamente para a vossa letra, para os vossos e meu nome escritos nos envelopes, mais ou menos rasgados. Vi também aqueles papeis soltos, as tais cartas entregues em mão. Encontrei algumas reliquias que me fizeram sorrir só de ver a folha, e vieram algumas lágrimas os olhos também... Senti-lhes o cheiro, o cheiro de momentos mágicos. Que saudades... mais daqueles tempos que de vós, porque felizmente quase todos vós acompanham-me até hoje. Agora já não vos escrevo... tornou-se tudo mais rapido: são os telefonemas, as sms, os emails...
... Mas qualquer dia, ainda vos volto a escrever.
A Bandeira esteve assim asteada da 1h da manhã às 13h da tarde do mesmo dia.
Se por um lado os 31 da Armada cometeram crime por desrespeito ao simbolo nacional, quem retirou a bandeira dos Paços do Conselho também o fez.
Os 31 do Armada prometem que, até dia 5 de Outubro de 2010, ano em que se comemora o centenário da República, haverão mais novidades... E nós ficaremos a ver.
Pergunta em jeito de curiosidade: A esquadra da polícia fica relativamente perto dos Paços do Concelho. Onde estavam os polícias?
Nota: O Darth Vader, que aparece no final da gravação, é uma personagem da "Guerra das Estrelas" que luta contra a República.
Não se esqueçam: esta mulher foi Portuguesa!
Tentei escrever mil palavras, aquelas que tantas vezes são minhas companheiras de guerra, de amores, desamores ou até de solidão. Mas essas hoje faltaram-me à chamada... Terá o dicionário ficado vazio?! Porque por vezes as palavras só complicam... Deixo que o silêncio fale mais alto num forte abraço.
Recebi esta crónica de Helena Sacadura Cabral, enviada por um leitor, na sequência a respeito do meu post "Reanimar o Saber"... Acho que faz todo o sentido...
"Há dias recebi um mail que não resisto a partilhar convosco. Em resumo, trata-se de uma série de considerações sobre certo tipo de "poupanças" tidas como altamente perniciosas.
De facto, se o leitor tiver o hábito de guardar:
- Objectos inúteis, acreditando que, um dia, poderá precisar deles;
- Roupas velhas, móveis, utensílios domésticos ou outro tipo de equipamento que já não usa há algum tempo;
- Dinheiro que devia gastar e não gasta, com a obsessão de que, no futuro, ele lhe vai fazer falta;
- Dentro de si mágoas, medos, ressentimentos ou raivas.
Então deixe de o fazer. É um comportamento antiprosperidade que o está a tornar mais pobre. É essencial eliminar o inútil e criar campos vazios para que coisas diferentes possam chegar às nossas vidas. É este vazio que irá absorver e atrair aquilo de que realmente precisamos. Enquanto estivermos material e emocionalmente carregados de inutilidades, não estará criada a atmosfera que permite as novas oportunidades.
Os bens precisam de circular. Para isso limpem-se gavetas, armários e sótãos e dê-se o que já não se usa. Se for necessário, venda-se, troque-se, movimente-se, mas não se acumule. Arranje-se espaço para o que é novo. Guardar um monte de coisas inúteis amarra a vida de todos nós. Não são os objectos guardados que a emperram, mas sim, o significado do gesto de acumular. Quando se guarda, é porque se considera a possibilidade da "falta" ou da "carência" e, sobretudo, se acredita que amanhã não teremos meios de prover a essas necessidades. Tal postura envia ao nosso cérebro e a nós próprios duas tristes mensagens. A primeira é a de que não confiamos no futuro. A segunda é a de que aceitamos que o "novo e o melhor" não é para nós.
O simples acto de dar o que não faz falta e ocupa lugar cria um vácuo para que algo de novo, útil, necessário e próspero conquiste o espaço deixado livre. Quer falemos de aspectos materiais quer falemos de aspectos emocionais.
Impõe-se, assim, fazer uma faxina nas nossas vidas. Apesar da trabalheira que dá e do cansaço que provoca, traz mais-valias inesperadas e insuspeitas. E deixa entrar uma brisa que oxigena o ar de quem a respira!"
Helena Sacadura Cabral