sexta-feira, outubro 15, 2010

Poeta do Mundo


olho lá fora pela janela

de vidro e metal

o mar revolto.

assolam-me desejos insanos de o ter,

de partilhar força, cor e saber

viajar para lá,

conhecer o bem e o mal.

mas não, não posso!

qual má sorte vivida

que vem e que fica!

vivo viagens infinitas

que nem poeta do mundo

aqui, no mesmo lugar.



@CA

1 comentário:

  1. (...)vivo viagens infinitas
    que nem poeta do mundo
    aqui, no mesmo lugar.

    Ficou lindo o poema e a foto tão especial, de um lugar inspirador e ele mesmo poético também.
    Um beijo de carinho

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