quarta-feira, agosto 19, 2009

Mote...

"Enquanto estiveres viva, sente-te viva.
Se sentires saudades do que fazias, volta a fazê-lo.
Não vivas de fotografias amareladas...
Continua, quando todos esperam que desistas.
Não deixes que enferruje o ferro que existe em ti.
Faz com que em vez de pena, tenham respeito por ti.
Quando não conseguires correr através dos anos, trota.
Quando não conseguires trotar, caminha.
Quando não conseguires caminhar, usa uma bengala"... mas nunca desistas"


Madre Teresa de Calcutá

11 comentários:

  1. É esse o lema que mantenho comigo... talvez o mais fiel. Eu não desisto! Mesmo que no fim desidrate de tanto chorar, mesmo assim, eu não desisto.

    Beijinhos!

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  2. Eu espero seguir em frente com isto tudo, aliás faz parte do meu modo de viver!
    O meu lema é rir em vez de chorar, porque chorar é fácil, difícil é rir!
    Desistir nunca!!!

    Beijinhos

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  3. grandissimo lema!

    exemplo, dedicação, coragem e amor.

    bj

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  4. Para pessoas da minha idade este lema é o mais adequado.

    Ainda não cheguei à bengala, apesar de já não correr muito bem, mas para lá caminho. A minha sorte é o carro rsssss

    O que retenho é que não devemos desistir com facilidade porque na vida temos muitos obstáculos mas uma boa bengala dá uma ajuda "danada de boa".

    beijos querida Cátia

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  5. Minha linda.... é por isto que sou tua fã!

    Beijinhos
    Inesc

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  6. Eu que já andei gravemente coxa durante meio ano, valorizo cada uma das palavras da minha querida Tété de Calcutá! :))

    Bem, agora a sério, que ainda vêm aí os anónimos (perfeitamente identificados) dar-me "tau-tau", que brinco com coisas sérias e tal e coiso...

    Então aí vai a versão soft, desejável, portanto, e uma grande verdade!

    Eu que ando coxa da minha alma... Levo no coração as palavras de Madre Teresa de Calcutá...

    (Assim parece-me bem!)

    MAS... E há sempre um ligeiro MAS nas palavras que aqui a amiguxa tem de deixar...! :)

    Minha querida, nem sempre desistir é sinal de fraqueza!
    Quanta força é precisa para conseguirmos desistir de algo... Tanta força... E mais força venha para iniciar o caminho que nos vamos abrir. Porque, justamente, desistimos de outro.

    Que mal tem desistir de algo?
    Nenhum!
    Mau seria se não fossemos autónomos para decidir seguir pela direita ou pela esquerda, consoante as forças que temos.

    E tantas vezes, desistimos de um caminho e seguimos outro tão mais difícil. Portanto, desistir nem sempre pode ser visto de forma redutora. Que se não desgastem forças a bater em pedra dura, como se costuma dizer. Há que saber quando parar, quando regredir, quando avançar. Sem medo da palavra desistir...

    Ok... Depois há aqueles "velhos do restelo" (sabes aquele tipo de pessoas que acham sempre que têm razão e que têm muita experiência de vida e que têm sempre um conselho fofo para dar e que nos perseguem no trabalho, na vizinhança, na rua, nos grupos de amigos???) que acham que o que eu quero dizer não é desistir... Mas sim "mudar o rumo da vida".

    Oh gente!! :))

    Bem, Cátia, com estas minhas pérolas te deixo, numa pausa de dois dias neste Verão espectacular! :))

    Ovinho*

    (Linda, amie de mon coeur... É isso... Difícil é rir! Essa é que é essa! E a mim que me acusam de rir demais, caramba!! Sempre em sintonia! )

    Recadinho para a Fá:
    um beijinho, querida! Aquele beijinho!*

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  7. Passo a esclarecer que, quando em cima utilizei a expressão "velhos do restelo", não me referia a idades, mas sim a gente que tem a mania que sabe dar conselhos e lançar máximas ao mundo por dá cá aquela palha e a gente que acha que sabe sempre resolver os problemas dos outros, certo?

    Ainda algum velhote de algum Lar te lê e depois casca em mim... Apesar das minhas costas largas, não quero cá problemas com gente de idade fofa pois para mim a idade é um posto (fui educada assim!!) e pronto... É só para não ter que vir debater-me (os debates com idosos cansam-me, que tenho que lhes dar quase sempre razão para ver se não se exaltam eles...), quando regressar novamente, com algum velhinho querido que tenha entendido mal a minha expressão! Lusíadas, senhores idosos! :D

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  8. Ana,

    Gosto do teu mote, acho que faz muito sentido. Ha sempre que tentar, nao é?

    Beijocas


    Linda,

    É tao dificil rir, nao é? É bom ter-te por ca e poder rir contigo.

    Abraço


    Ti Té,

    Entao nao dá? Uma bengala (e nao necessariamente o objecto bengala) faz sempre muito jeito... que seriamos nós sem as "nossas" bengalas?

    Beijo grande

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  9. Ines,

    Fã??! Eheheh. Deixa-te disso que fico envergonhada ;)

    Gosto de ti.

    beijocas


    Ovinho,

    Sem duvida que às vezes é muito mais dificil desistir que avançar... ha que saber quando baixar os braços e seguir... E custa tanto... Tanto ou mais que lutar, tambem concordo.

    Coxa da alma, mas certamente com umas boas bengalas: amigos queridos, familia, ... são ou nao boas bengalas? :D

    Quanto aos velhos do restelo... por aqui nao se usa isso, fica a vontade de comentar como queres.

    Beijao

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  10. eu ainda corro, cátia!
    um pouco enferrujada, mas corro!

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  11. Luísa,

    Do que eu já te conheço, corres e irás correr por muito tempo. És uma mulher que admiro: tens a fragilidade, a beleza e pureza das flores e a garra, a coragem e a força dos grandes lutadores.

    Espero ver-te ir sempre mais longe.

    Beijo
    CA

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