Uma equipa de peritos confirmou esta semana que os negativos, comprados em 2000 por um professor de Fresno, na Califórnia, numa venda de garagem, eram da autoria do fotógrafo norte-americano Ansel Adams e que valiam 200 milhões de dólares (150 milhões de euros), bem mais do que os 45 dólares que Rick Norsigian pagou na altura. O relatório final da investigação será conhecido hoje.
Para Patrick Alt, um dos peritos da equipa, não há dúvidas acerca autenticidade dos 65 negativos em placa de vidro encontrados: “Em quase todas as fotografias, as composições não apresentam nenhuma falha, sendo evidente que foram feitas por um fotógrafo com uma visão e um talento singulares”, disse, citado no site PRWeb.
Também um especialista em caligrafia confirmou que as palavras nos envelopes dos negativos tinham sido escritas por Ansel Adams.
Para venda estão disponíveis edições limitadas de fotos impressas, ou digitais, de imagens de Ansel Adams nunca antes vistas. Mas apenas por um período limitado no site www.lostnegatives.com, informa ainda a PRWeb.
Estas fotografias terão sido captadas entre 1919 e o início dos anos 1930, escreve o site da CNN, antes de Adams se ter tornado num fotógrafo conhecido nos Estados Unidos. Nos anos 1940, Adams viria a ser considerado o pai da fotografia americana e, para alguns, o melhor fotógrafo do século XX.
Fica por desvendar como é estes negativos, agora autenticados, de paisagens do Parque de Yosemite, na Califórnia, e de alguns locais de São Francisco, saíram da colecção de Adams e foram parar a uma venda de garagem há dez anos.
Para já, o que dizem os especialistas, é que estes negativos estavam num grupo que foi danificado por um incêndio. Alguns ficaram destruídos. Os que foram recuperados e agora identificados como sendo de Ansel Adams vão permitir “mostrar ao mundo a evolução do seu olhar, do seu talento, o seu dom, mas também o seu legado”, disse David W. Streets, um negociante de arte e galerista de Beverly Hills, onde hoje vai ser divulgado o relatório final dos peritos.
Para Patrick Alt, um dos peritos da equipa, não há dúvidas acerca autenticidade dos 65 negativos em placa de vidro encontrados: “Em quase todas as fotografias, as composições não apresentam nenhuma falha, sendo evidente que foram feitas por um fotógrafo com uma visão e um talento singulares”, disse, citado no site PRWeb.
Também um especialista em caligrafia confirmou que as palavras nos envelopes dos negativos tinham sido escritas por Ansel Adams.
Para venda estão disponíveis edições limitadas de fotos impressas, ou digitais, de imagens de Ansel Adams nunca antes vistas. Mas apenas por um período limitado no site www.lostnegatives.com, informa ainda a PRWeb.
Estas fotografias terão sido captadas entre 1919 e o início dos anos 1930, escreve o site da CNN, antes de Adams se ter tornado num fotógrafo conhecido nos Estados Unidos. Nos anos 1940, Adams viria a ser considerado o pai da fotografia americana e, para alguns, o melhor fotógrafo do século XX.
Fica por desvendar como é estes negativos, agora autenticados, de paisagens do Parque de Yosemite, na Califórnia, e de alguns locais de São Francisco, saíram da colecção de Adams e foram parar a uma venda de garagem há dez anos.
Para já, o que dizem os especialistas, é que estes negativos estavam num grupo que foi danificado por um incêndio. Alguns ficaram destruídos. Os que foram recuperados e agora identificados como sendo de Ansel Adams vão permitir “mostrar ao mundo a evolução do seu olhar, do seu talento, o seu dom, mas também o seu legado”, disse David W. Streets, um negociante de arte e galerista de Beverly Hills, onde hoje vai ser divulgado o relatório final dos peritos.
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