Surpresa...

A tarde tinha sido aborrecida, daqueles dias que contamos todos os segundos e que demoravam horas a passar. Faço uma viagem pelo eterno trânsito do ic19… Até chegar a casa. Para o carro em frente à garagem, abro a porta, acendo a luz… Dirijo-me para o carro… quando que sinto que há qualquer coisa de estranho. Paro, olho para a garagem… e o que vejo?!

Sorria que nem uma criança em dia de Natal… Sabia o que estaria lá dentro, é certo que ninguém me tinha dito, mas um passarinho tinha-me sussurrado... Por certo o correio, não encontrando ninguém em casa, e a caixa ser demasiado grande para colocar na ranhura (não sei porquê…) decidiu colocar a caixa na garagem do meu carro (que por acaso de manha deixei aberta – o meu pai deve ter fechado à hora do almoço). Pego na caixa, e vou para casa (ah, tive que estacionar primeiro, é verdade…). Abro…(Demorei séculos a perceber como é que se abria – que raio de engenheira é que sou…) e:

“Eu sou do tamanho do que vejo… E não do tamanho da minha altura.”

Não amigos, não estão a ter um dejà vu… Sei que já viram uma chávena igual a esta, mas não é esta… (quer dizer… será?!)

Foi a minha/nossa amiga Tarina que me enviou… Demonstrei o fascínio (e inveja) que tinha tido da caneca! Procurou, não conseguiu encontrar para ma dar pessoalmente, encontrou depois e decidiu enviar-me! Muito obrigada Amiga. Adoro-te muito, sabes que és, sempre foste, e continuarás a ser sempre muito especial para mim…

“Vê muito, observa muito, é a única coisa que precisas para seres grande e seres alguém de maravilhoso”