O Bocas resolveu casar e viver com a mulher no sapato nº 32. Os outros irmãos também se casaram e viveram noutros lugares com as suas mulheres e filhos, sempre no nº 32. Curioso.
O que sempre tinha atraído os irmãos Becas, Bicas e Bocas era a ideia de poderem ser felizes mesmo que o resto da população olhasse para eles de soslaio ou até com alguma indiferença.
Estudaram alguma coisa, não muito, pensaram em trabalhar e assim foram sonhando com um futuro.
Tinham 32 anos quando se casaram e 32 anos após, voltaram ao presente e deixaram uma palavra a cada um de nós :'nunca pares de sonhar, porque o sonho mesmo que pareça longínquo ele está aqui a 32 metros de nós...'.
E assim, se desfizeram da fatiota de anões e se envolveram na atmosfera com a felicidade nos seus sorrisos...
O que sempre tinha atraído os irmãos Becas, Bicas e Bocas era a ideia de poderem ser felizes mesmo que o resto da população olhasse para eles de soslaio ou até com alguma indiferença.
Estudaram alguma coisa, não muito, pensaram em trabalhar e assim foram sonhando com um futuro.
Tinham 32 anos quando se casaram e 32 anos após, voltaram ao presente e deixaram uma palavra a cada um de nós :'nunca pares de sonhar, porque o sonho mesmo que pareça longínquo ele está aqui a 32 metros de nós...'.
E assim, se desfizeram da fatiota de anões e se envolveram na atmosfera com a felicidade nos seus sorrisos...
Paula Raposo do Por ti...com os meus olhos e outros
Sim Paula, nunca podemos perder de vista os nossos sonhos. Desistir deles é morrer, não lutar por eles é deixar de viver.
ResponderEliminarIndependentemente da distancia a que os nossos sonhos se encontram, se formos persistentes, tudo conseguimos, daqui por um ano ou daqui por 32...
Serenos sorrisos
Paula,
ResponderEliminar32 metros é muito, talvez 3,2 metros ou 0,32 metros! :)
Beijinhos e parabéns!
Gostei de me ler aqui...beijinhos.
ResponderEliminar(...)Tinham 32 anos quando se casaram e 32 anos após, voltaram ao presente e deixaram uma palavra a cada um de nós :'nunca pares de sonhar, porque o sonho mesmo que pareça longínquo ele está aqui a 32 metros de nós...'.
ResponderEliminarE assim, se desfizeram da fatiota de anões e se envolveram na atmosfera com a felicidade nos seus sorrisos...
Lindo, Paula!!!A Esperança...está já ali....! Carinhos mil
O que é preciso é nunca perder a capacidade de sonhar!
ResponderEliminarGostei de ler a Paula Raposo por aqui!
Beijinho, Paula!
Beijinhos, Cátia!
E aqui temos o terceiro texto :) E cada um, sempre com um encanto diferente, não é verdade?
ResponderEliminarAproveito para te agradecer, mana, por teres posto tanta gente a escrever :D Eles têm jeito para coisa! ;)
Quanto a este texto, quero dar os parabéns à Paula pela criatividade :) Realmente, diferente!
Beijinhos para todos que por aqui passam
Obrigada Patrícia! Beijos.
ResponderEliminarEste é um conto de sonhos que nos traz experança e força para o futuro... Simples e belo...
ResponderEliminarObrigada pela participação neste desafio e por se tornar numa leitora frequente. Gosto de ter os amigos por aqui, e por isso abro-lhes as portas sempre... o carinho é muito e a disponibilidade tambem, por isso venha sempre e... esteja.
Beijinhos
CA
Se bem que... parece que vai haver (outras) surpresas por aqui... ;)
Também gostei de ler a Paula.
ResponderEliminarUm texro giro que gira à volta de sonhos. E esses são de se agarrar, não importa a distância, não é Paula?
Venham mais 32! ;)
Bjs.
Olá Cátia,
ResponderEliminarBom desafio e vão bjs para ti!
(bom dia eh eh)
Para além da esperança, neste conto há a curiosidade da repetição dos números 32 e do ciclos de 32 anos! Um abraço e parabéns,
ResponderEliminarIsabel