Num tempo que passou vivi naquela casa que ficou para trás. Levei na memória os cheiros do final de tarde, as cores do outono, os sons da primavera. O tempo foi passando por mim e por aquele lugar... até eu lá voltar, com rugas no rosto e os pés a falhar... encontrei-a à minha espera, numa espera infinita e sem certezas. Voltei... vim para ficar... neste meu mundo que já não existe tempo, apenas... Saudade!
ADENDA: O ticho fez 4 anos neste espaço. Passou o tempo, muita coisa ficou e muita seguiu... Fica (também) a saudade de outros tempos por aqui. Um beijo enorme a todos os que me seguem, em especial aos que me seguem desde o inicio (ou quase).
(...)Voltei... vim para ficar... neste meu mundo que já não existe tempo, apenas... Saudade!
ResponderEliminarE assim é a vida...feita de partidas..ausências...chegadas, por vezes com a tal de saudade que apenas ela , e só ela nos acompanha.
Lindo o post e a foto, de um lugar perdido no tempo.
Beijos minha querida de ternura e carinho especiais.
Parabéns atrasados, Ticho. Não me esqueci que fizeste 4 anos no dia 27. Lembrei-me mas depois... esqueci-me de vir aqui dar-te os parabéns! (semana de loucos)
ResponderEliminarGosto muito de ti, és muito especial.
Beijinho grande mana
Parabéns ao Ticho! Atrasados mas muito especiais!
ResponderEliminarO tempo mede-se em sentires.
ResponderEliminarE também em momentos que nos prendem. No tempo.
A que saberiam as saudades se nunca estivéssemos longe dos que amamos?
Um beijinho especial
Parabéns!
ResponderEliminarAtrasados é certo, como eu que só já aqui passo assim, em corrida e atrasada...
Fica também a minha saudade e a memória boa desses tempos.
Beijo grande primota!
Marta
"já não existe tempo..." e daí a saudade, não é? Temos muito que fazer para recuperar. Temos que nos empenhar. E o tempo é sempre agora.
ResponderEliminarQuerida Ticho, parabéns em primeiro lugar por esta data e votos de um Ano Novo cheinho de tudo o que Lhe pedes e de todas as bençãos e graças, para ti e tua família.
Bjinhos. E muito obrigada por tudo o que aqui dás de ti e cá venho colhendo.