olho lá fora pela janela
de vidro e metal
o mar revolto.
assolam-me desejos insanos de o ter,
de partilhar força, cor e saber
viajar para lá,
conhecer o bem e o mal.
mas não, não posso!
qual má sorte vivida
que vem e que fica!
vivo viagens infinitas
que nem poeta do mundo
aqui, no mesmo lugar.
@CA
(...)vivo viagens infinitas
ResponderEliminarque nem poeta do mundo
aqui, no mesmo lugar.
Ficou lindo o poema e a foto tão especial, de um lugar inspirador e ele mesmo poético também.
Um beijo de carinho