Numa sala despida, com a lareira apagada e sem lenha, olho pela janela fechada. A chuva cai intensamente misturando-se com o mar revolto. Deixo-me levar pelas ondas maiores e parto para lá do horizonte... Para um mundo de sonho onde existem histórias reais e estórias de encantar. Vivo-as intensamente ali mesmo.
Em breves instantes volto à realidade. Olho em volta e novamente para o mar que bate em mim. Quantas vezes desejei ter a sua força, a sua cor e a sua luz? Quantas vezes desejei poder ir para lá? Foi na possibilidade da impossibilidade que aprendi a viajar, a viver, a ser poeta do mundo... Mesmo sem sair do mesmo lugar.
Em breves instantes volto à realidade. Olho em volta e novamente para o mar que bate em mim. Quantas vezes desejei ter a sua força, a sua cor e a sua luz? Quantas vezes desejei poder ir para lá? Foi na possibilidade da impossibilidade que aprendi a viajar, a viver, a ser poeta do mundo... Mesmo sem sair do mesmo lugar.
Palavras minha querida, para quê?
ResponderEliminarEstas tuas palavras, este teu sentir fizeram esta crónica maravilhosa, para um lugar em ti...especial.
Um beijo de carinho, de ternura
E essa capacidade nem todos a têm.
ResponderEliminarÉ bom ser capaz de sonhar, de desejar, de delinear realidades, de viver no pensamento, ...
Continuação de bons posts.
Parabéns pelo blog.
Lindo.
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