Numa bela manhã de sábado do mês de Março de 1928, em Los Angeles, Christine Collins, mãe solteira, despede-se do seu filho de 9 anos, Walter, para ir trabalhar – trabalha como telefonista. Mais tarde, quando Christine regressa do trabalho, é confrontada com um dos piores pesadelos que uma mãe pode ter: Walter, o seu único filho, desapareceu. Segue-se uma busca exaustiva e infrutífera - Walter parece ter desaparecido sem deixar rasto. Até que, 9 meses mais tarde, uma criança – que alega ser o seu filho – é entregue a Christine pela polícia, ávida de refazer a sua imagem perante a opinião pública. Confusa, entre fotógrafos, jornalistas, polícias, e as suas próprias emoções em conflito, Christine é persuadida a aceitar a criança, mesmo sabendo, no fundo das suas emoções, que aquele não é o seu filho.
À medida que Christine pressiona as autoridades para continuar as buscas, Christine percebe que, em plena era de Proibição, uma mulher só, não desafia todo o sistema e consegue sair incólume da história. Profundamente desiludida e revoltada, Christine encontra um aliado na pessoa do Reverendo Gustav Briegleb, que a ajuda na luta à procura do seu filho desaparecido. Enfrentado uma polícia corrupta que questiona a sua sanidade mental, e apropria opinião pública, céptica, à espera de um final feliz, Christine desesperadamente batalha por obter respostas. À medida que a sua luta continua, a mãe solteira torna-se uma espécie de heroína para os pobres e derrubados que foram sistematicamente abusados e postos de lado pela polícia estatal que tomou conta da cidade.
Changeling (A Troca) é um filme veridico, escrito por Michael Straczynski e realizado por Clint Eastwood, passado em Los Angels em 1928 que envolve todo o sistema que estava implementado na altura em que a polícia era soberana.
À medida que Christine pressiona as autoridades para continuar as buscas, Christine percebe que, em plena era de Proibição, uma mulher só, não desafia todo o sistema e consegue sair incólume da história. Profundamente desiludida e revoltada, Christine encontra um aliado na pessoa do Reverendo Gustav Briegleb, que a ajuda na luta à procura do seu filho desaparecido. Enfrentado uma polícia corrupta que questiona a sua sanidade mental, e apropria opinião pública, céptica, à espera de um final feliz, Christine desesperadamente batalha por obter respostas. À medida que a sua luta continua, a mãe solteira torna-se uma espécie de heroína para os pobres e derrubados que foram sistematicamente abusados e postos de lado pela polícia estatal que tomou conta da cidade.
Changeling (A Troca) é um filme veridico, escrito por Michael Straczynski e realizado por Clint Eastwood, passado em Los Angels em 1928 que envolve todo o sistema que estava implementado na altura em que a polícia era soberana.
Changeling estreou esta semana nos cinamas, um filme a não perder, com Angelina Jolie no principal papel.
Teatro: Os Acamarrados
Um pai e uma filha presos a uma cama suja. Cada um deles conta compulsivamente a sua história: o pai fala da ascensão e queda da sua empresa de móveis, a filha de um passeio na praia, das histórias que a mãe lhe lia do que quer que seja, desde que encha o silêncio. Até que as histórias se cruzam, neste momento e nesta cama, onde é tudo frenético, cruel e feio, mas onde talvez seja finalmente possível uma verdadeira conversa entre os dois, e talvez consigam então parar e dormir. Em Acamarrados o pai construiu paredes e mais paredes dentro de casa, até a filha ficar numa caminha: erigiu paredes à volta, e entrou, também ele, para a cama. E a história é: por que raio é que ele fez isso?
Texto escrito por Enda Walsh e tradução de Joana Frazão com a fantástica interpretação de António Simão, Carla Galvão. Em cena no Teatro Municipal de Almada, projecto Artistas Unidos.
oi oi...não li o texto todo ..porque quero ver o filme ..e não quero saber a história ...beijinhos :)
ResponderEliminarGosto de ver filmes...sem saber muito acerca deles..jinhos
ResponderEliminarParece que tenho de ir muitas vezes ao cinema daquia duas semanas quando for de férias a Portugal...
ResponderEliminarbonito blog.
Beijokas
Esse filme anda a chamar a minha atenção, por isso estou como a Sininho, preferi não ler tudo... :D
ResponderEliminarBeijinhos primota e uma boa semana!
Olá amiga!
ResponderEliminarNão tenho dúvida que estas são 2 boas propostas de arte para umas boas horas de entretenimento.
Ambas propõem algum sofrimento ao espectador mas espera-se a redenção final.
Já adivinho um Óscar para a Angelina Jolie.
Jokas
se ainda não viste, vai espreitar as Obras completas de W. Shakespeare em 97 minutos, pela companhia teatral do chiado, na sala estudio Mario Viegas.
ResponderEliminarEu quero ir ver "A Troca"... Vi um pequeno documentario e fiquei interessada :)
ResponderEliminarBeijos miga!!!!
Adorei o filme "A Troca", mas...esperava tanto um final diferente.... Incrivel como isto j+á aconteceu. Apesar de tudo creio que estamos num mundo um pouco mais humano...
ResponderEliminarSerenos sorrisos